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Saudades que doem

Dizem que o tempo passa a voar, mas não é bem assim… só passa para as coisas boas, para as menos boas ou até más demora muito a passar e não há tempo que cure certas feridas.

Faz hoje 15 anos que o meu paizinho partiu, e a dor que sinto no peito é a mesma, as saudades são muitas e a tristeza invade o coração, não que não pense nele nos outros 364 dias do ano, mas hoje em particular dói mais, dói demais.

Não é por ser meu pai, mas sempre foi uma pessoa muito especial e que sempre admirei muito, com todos os seus defeitos e imperfeiçoes ensinou-me tanto, deu-me tanto, deu-se tanto a nós, às meninas dele.

O meu pai sempre foi dedicado a família, adorava um bom convívio com os seus amigos, mas fazia de tudo para nos ver felizes.

Sempre nos apoiou nas nossas decisões e festejou todas as nossas conquistas, acima de tudo esteve sempre lá nas nossas derrotas ou percalços da vida.

Para mim era pai, para muitos era Pai Zé, para os irmãos era o Zezito, para os amigos o Mendes e chegou a ser o Avô para os meus sobrinhos…

Sempre de sorriso no rosto, sempre bem disposto… partiste cedo demais, fazes ainda tanta falta meu querido pai.

Único, lutador, simpático, humilde, amigo do seu amigo, organizado, correto, disciplinado, de sorriso no rosto, mas também muito teimoso.

A doença levou-te para longe de nós mas vives nos nossos corações…hoje e sempre

Amo-te PAI

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