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Julho 2023

As mães de hoje

A Sociedade impõe ás “mães de hoje” uma deidcação e perfeição como nunca antes se tinha vivido.

Quanto eu era criança, levar uma palamada porque me portava mal, era normal.

Ir de mão dada com mãe pelo passeio fora, quer fosse atrvessar ou não tinha de ser não havia opção de escolha.

Sentarmo-nos todos á mesa na hora que se mandava era lei, e tudo comia o que tinha no prato sem direito a reclamações.

As lidas da casa tinham de ser feitas entre todos e como os pais mandvam da forma como diziam, sem ais nem uis…

Havia um respeito pelo mais velho que hoje não se assiste infelizmente.

Bastava um olhar daqueles do pais ou mãe para sabermos que era hora de fechar a boca.

Hoje em dia tal como eu  mmmmmmmmmuitas mães trabalham fora, fazem a gestão das actividades das crianças extra curriculares e ainda tem de gerir as idas ao supermercado e manter a casas fora do caos.

Quando vemos uma mãe “normal” acompanhada dos seus filhos, para estarem arranjados e apresentaveis eu imagino sempre quantas vezes teve de dizer para se vestirem, lavarem os dentes, pentearem… enfim

Quando vejo uma mae sentada num banco de jardim a observar os seus filhos a rirem e a brincarem vejo no olhar dela a felicidade daquele momento.

Sem birras, sem ralhar, um momento de paz e de alegria pelos sorrisos dos filhos, mesmo que interrompido por um que cai e chora ou porque o baloiço está ocupado.

Ser mãe nos dias de hoje é um desafio constante, mas se todas as mães tivessem mais empatia umas pelas outras seria tudo mais facil…

Existem momentos simples que podemos “ajudar”, e não julgar o proximo… com compaixão e gratidão

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Memórias que não se repetem

Já tentaram voltar a um lugar onde aconteceu algo especial na vossa vida, um lugar que vos tenha marcado que vos tenha tocado o coração…

E depois que lá chegam nada parece igual, nada sentes igual, por que o lugar é o mesmo, mas tu já não, então não consegues sentir o que sentiste ou viveste no passado

Lembro-me bem de o meu paizinho contar que na aldeia onde nasceu, tinha um largo muito grande, no centro da aldeia, ele saiu de lá pequenino e cresceu noutra zona muito distante.

Um dia mais tarde já casado e com a minha irmã, eu ainda não existia, voltou a aldeia onde nasceu e o tal largo grande era pequeno e sem graça.

A perspetiva de uma criança e de um homem adulto são completamente diferentes, diz que não sentiu nada pelo lugar e que se quis vir embora, mesmo tendo demorado muito para la chegar.

Tentar repetir momentos vividos é estranho, voltarmos a sítios onde vivemos momentos especiais e esperar sentir tudo de novo, não vai acontecer, porque nós ao longo da vida vamos mudando, vamos evoluindo, e lugar é apenas isso mesmo. Um Lugar.

O que nos faz relembrar o momento não é o sitio em si mas o que sentimos naquele sitio, o que experienciámos e isso fica guardado em nós, mas não é como uma cassete que se rebobina e voltamos a sentir…

O melhor mesmo é aproveitar todos esses momento únicos e vivê-los de forma intensa, vibrante, e verdadeira para que vivam em nós como boas memórias…

Cada dia que vivemos, cada sorriso que partilhamos, cada abraço que damos são únicos e por isso ha que os aproveitar o hoje e o agora…

Criar memórias boas com as pessoas que amamos, é delicioso. Quer seja uma viagem internacional, ou o simples deitar na caminha a ler uma historia a olhar para um filho adormecer ao som da nossa voz.

E por ai já tentaram voltar a algum sito marcante na vossa vida? o que sentiram?

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